
Não cabe aqui tecer grandes considerações sobre estes dois senhores, que em tempos diferentes, por meios diferentes deram um toque bestial para que hoje escrevesse desta forma e não de outra, para que me comportasse assim e não assado. Como da outra e do assado não reza a história, calo-me respeitosamente perante o trabalho e a memória de José Manuel Rodrigues da Silva e João Aguardela.
